domingo, 20 de março de 2011

Agora fazemos de conta. Faremos de novo. De conta daquele jeito novo, que eu já havia lhe explicado. Aquele jeitinho que nós sempre davamos para nos encontrar ás escuras. Não sei se escondido é o termo apropriado, afinal, se esconde as coisas de quem? De nós mesmos que não é. Porque pra mim o sentimento tá bem claro. Tá bem raro. Tá bem intenso, bem extenso. E é claro que é amor aos extremos, ás excessivas. E as pessoas ainda insistem em dizer que não sabem, fingem que não percebem, que não veem. Talvez os nossos pais só estão tentando nos proteger. Mas proteger de quem? De nós mesmos? Porque eu já acho que nem existe indivividualismo mais nesta história: Eu sou você, e você é como se fosse eu! E ser protegido de si própio é a coisa mais tola que alguém já quis ter feito, mas não cumprido.

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